Histórico
Histórico
Câmpus surgiu para atender à vocação econômica da cidade
Desde sua inauguração, em 1º de setembro de 1910, como Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina, o IFSC – Câmpus Florianópolis, acumula mais de 100 anos de história, que passa pelo Liceu Industrial de Santa Catarina, Escola Técnica Federal de Santa Catarina (ETFSC), Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (CEFETSC), até chegar ao Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Aqui, você terá uma “linha do tempo”, na qual serão exibidos os principais fatos ocorridos em décadas passadas e que ajudaram a construir essa história.
O conteúdo histórico é baseado no livro “Da Escola de Aprendizes Artífices ao Instituto Federal de Santa Catarina”, de autoria de Alcides Vieira de Almeida, um livro publicado em 2010 por ocasião das comemorações do centenário do IFSC. O livro, além de relatos históricos, traz passagens relevantes, curiosas e divertidas que compuseram o mosaico de um século de uma das maiores instituições do país.
As fontes das fotos apresentadas são do acervo de Waldir Fausto Gil e Paulo Gil, do livro “Da Escola de Aprendizes Artífices ao Instituto Federal de Santa Catarina”, da Fundação Getúlio Vargas e do Museu da Memória da Prefeitura Municipal de Florianópolis.
Para acompanhar a linha do tempo, clique no ano correspondente no menu abaixo.
1910
Inaugurada, em 1º de setembro, a Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina – EAA, foi instalada na rua Almirante Alvim, 17 (hoje este trecho chama-se rua Victor Konder), em prédio cedido pelo Sr. Governador do Estado, Cel. Gustavo Richard, tendo como primeiro diretor o Sr. José Cândido da Silva.
Os primeiro cursos ofertados foram: curso Primário, Desenho, Tipografia, Encadernação e Pautação, Carpintaria da Ribeira, Escultura e Mecânica (Ferraria e Serralheria).
O curso primário era condição obrigatória para alunos candidatos a cursos profissionais que não exibissem certificado de exame final expedido por uma escola da rede pública de ensino.
A matrícula inicial de 100 alunos ficou assim distribuída: Ferraria (28), Encadernação (17), Tipografia (20), Carpintaria da Ribeira (25), oficina de Escultura (6), não compareceram (4).
O primeiro aluno a ser matriculado foi João Cândido Rodrigues, em 12 de agosto, nos cursos de desenho, no 1º ano do curso de primeiras letras e na oficina de mecânica. João tinha 12 anos na ocasião.
Os primeiros funcionários administrativos, nomeados em 10 de dezembro, foram os Srs. Álvaro Antunes Ramos (escriturário) e Cândido de Souza Conceição (porteiro-contínuo).
Os primeiros mestres de oficinas e professores contratados foram os Srs. João Ligochy (Ferraria), Belmiro Boaventura de Souza(Carpintaria da Ribeira), Joaquim Natividade e Silva (Encadernação), Euclides Schmidt (Tipografia), Tisiano Basadona (Desenho), e a Sra. Clélia Nunes Pires Caldeira (professora do Primário), por meio do ofício 45 de 30 de junho.
1911 a 1920
No ano de 1913 foi instalada a Associação Cooperativa e de Mutualidade, na Escola de Aprendizes Artífices, organizada entre seus alunos, com base no Decreto 9.070 de 25 de outubro de 1911. Com a implantação da Associação, deu-se início ao cooperativismo industrial, direcionando as ações da Escola não só ao ensino sistemático, mas também à produção, renda e lucratividade.
Em 1914, forma-se a primeira turma de Aprendizes Artífices:
Carpintaria: Celso da Silva, João Pio Pereira, Lindolpho Leandro da Costa, João Izaias Diogo, João Estevam dos Santos, José Coria.
Encadernação: Edgar Felix Fernandes, Avelino Honorato Hyppólito, Jovita Hilário Ferreira, Oscar Paim.
Tipografia: José Monteiro, João Monteiro, João Baptista Rodrigues, Donato Pereira, Alfredo Salomé ferreira, Amadeo Amado Martins, Silvino Russi, Antônio Leite da Silva Júnior.
Mecânica: João Manoel Dutra, Luiz Damião dos Santos, Aristides Jordão da Silva, João Cândido Rodrigues, Aquino Tomaz de Lima, Otacílio dos Santos, Pedro Ângelo Covassoli, Orlando Serapião da Cunha.
O Decreto 13.064 de 12 de junho de 1918 deu à Escola um novo Regulamento que permitiu a criação do Almoxarifado, segunda época pra matrículas (em agosto) e criou o curso noturno, destinado a operários que trabalhavam durante o dia.
Nos primeiros dias de dezembro de 1920, a Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina instalava-se, provisoriamente, no prédio da rua Presidente Coutinho, de propriedade do Cel. Antônio Pereira e Oliveira, adquirido pelo governo do estado, na gestão do governadorHercílio Pedro da Luz.
1921 a 1930
Em 1921 foram iniciados os projetos de construção do novo edifício e dos novos pavilhões, na rua Presidente Coutinho, que foram oficialmente inaugurados no dia 15 de novembro de 1922.
Em 1922 a Escola de Aprendizes Artífices compõe o estande catarinense na Exposição Comemorativa do Centenário da Independência, na cidade do Rio de Janeiro, com trabalhos das oficinas de alfaiataria, tipografia, mecânica e carpintaria.
1931 a 1940
A 13 de janeiro de 1937, através da Lei 378, a Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina passou a denominar-se Liceu Industrial de Santa Catarina. O Liceu mantinha os cursos de Mecânica de Máquinas, Fundição, Tipografia e Encadernação, Cerâmica, Carpintaria, Marcenaria, Serralheria e Alfaiataria.
Em 8 de setembro de 1937 foi publicada a Lei 162 que instituía bolsas de estudo para alunos do interior do estado que tivessem concluído o curso primário, e desejassem estudar no Liceu Industrial de Santa Catarina, estabelecendo um regime de internato na Escola. O regime de internato foi extinto em 22 de dezembro de 1964.
1941 a 1950
Em 1942, através do Decreto-lei 4.127 de 23 de fevereiro, e de acordo com o Decreto-lei 4.073 de 30 de janeiro, mais conhecido como “Lei Orgânica do Ensino Industrial”, os Liceus Industriais passaram a denominarem-se Escolas Industriais – nasce a Escola Industrial de Florianópolis.
Surgiram os cursos industriais básicos, destinados ao ensino completo de um ofício, e os cursos de mestria, direcionados aos diplomados em curso industrial com a finalidade de lhes proporcionar a formação necessária ao exercício da função de mestre.
Os cursos Industriais básicos eram Cerâmica, Alfaiataria, Marcenaria, Serralheria, Fundição, Mecânica de Máquinas, Carpintaria, Tipografia e Encadernação.
Em 1942 foi Instituído o exame vestibular como meio de acesso aos cursos industriais básicos e aos de mestria.
A primeira turma do curso de mestria formou-se em 1943 e era constituída pelos alunos Hilarino Macedo, Irineu Pedro da Cunha, Jutair Beiro Carames, Pedro Eduardo Cardoso e Pedro Medeiros.
No dia 6 de maio de 1946, foi fundado oficialmente o Grêmio Cultural Cid Rocha Amaral, sendo a diretoria eleita através de voto secreto e tendo por Presidente Valmor José Prudêncio e Vice-Presidente Djalma Paiva.
1951 a 1960
O Exame Vestibular da Escola Industrial de Florianópolis, realizado no ano de 1950, registrou pela primeira vez a inscrição de candidatos do sexo feminino – as primeiras mulheres admitidas na escola foram Marlene Santos da Silva, Laurici Silva, Ricardina Luiza Duarte, Marlene de Almeida Dias, Terezinha Maria Nau, Neide Vieira de Amorim, Aladir Silveira, Maura Maria Godinho e Rosa Amélia Ramos.
A primeira mulher a concluir um curso (Alfaiataria), na Escola Industrial de Florianópolis, foi Amélia dos Reis Ouriques, em 1955.
A partir de 1960, Com base na Lei 3.552 de 16/02/1959 e no Decreto 47.038 de 16 de outubro de 1959, a Escola Industrial de Florianópolis passou por mudanças na organização escolar, conquistou personalidade jurídica própria, autonomia didática, administrativa, técnica e financeira. Ficou autorizada a ministrar, também, o ensino técnico (2º ciclo do secundário), o que era prerrogativa apenas das escolas técnicas até então.
1961 a 1970
A implantação do Conselho de Representantes da Escola Industrial de Florianópolis deu-se no dia 30 de janeiro de 1961. O primeiro Presidente eleito do Conselho foi o industrial Celso Ramos tendo como Vice o engenheiro João Batista dos Santos. Por estar assumindo como Governador do Estado, Celso Ramos não pôde assumir a presidência do Conselho. Outra eleição foi realizada elegendo o engenheiro Rui Ramos Soares.
A partir de agosto de 1962, começaram oficialmente as atividades escolares na nova sede da Escola Industrial de Florianópolis, naAvenida Mauro Ramos. Toda a estrutura administrativa e as oficinas, no entanto, continuavam no prédio da rua Almirante Alvim. A transferência total de toda a estrutura da escola foi feita apenas no final do ano de 1962.
O primeiro Conselho de Professores da Escola Industrial de Florianópolis, com a finalidade de conduzir as atividades didático-pedagógicas, foi implantado no início de 1963, com a posse dos seguintes conselheiros: Antônio de Freitas Moura, Newton Brüggmann, Hélio Barreto dos Santos, Waldir Busch, Marco Aurélio Ramos Krieger, João Francisco da Rosa, Nilo Medeiros de Santiago, Pedro Eduardo Cardoso, Cezefredo Blaschke, Georges W. Wildi, Pedro Medeiros, Alcides José de Moraes, Mário Nunes, João Heleodoro Ferreira, Lino Geraldino da Silveira e Arlindo Guimarães.
O Ginásio Industrial, equivalente ao primeiro ciclo do curso secundário, foi implantado oficialmente em 07 de dezembro de 1962, substituindo os cursos industriais básicos. A última turma de ginasianos formou-se em 1973.
No início de 1962 foram implantados os Cursos Técnicos na Escola Industrial de Florianópolis, com os cursos de Máquinas e Motores e Desenho Técnico, dando início ao Colégio Industrial. Os alunos concluintes recebiam certificados equivalentes ao dos demais cursos existentes no Brasil à época – Científico, Clássico e outros.
Com a implantação do Colégio Industrial, com cursos técnicos, surgiu o Centro Técnico Industrial de Florianópolis (CTIF), como entidade representativa dos estudantes da escola. Em fevereiro de 1964, o Conselho de Representeantes da Escola passou a contar com a presença do Presidente do CTIF, e em outubro houve a fusão do CTIF com o Grêmio Cultural Cid Rocha Amaral.
Em 20 de agosto de 1965, por meio da Lei 4.759, a Escola Industrial de Florianópolis recebeu a denominação de Escola Industrial Federal de Santa Catarina.
Em 6 de junho de 1968, por meio da portaria ministerial 331, a Escola Industrial Federal de Santa Catarina transformou-se na Escola Técnica Federal de Santa Catarina.
Ainda em 1968, a Lei 5.524 regulamentou a profissão de técnico. Na Escola Técnica Federal de Santa Catarina foi implantado o curso técnico de Eletromecânica (que durou até 1972), a Coordenação Geral de Ensino e a Assessoria Técnico-Pedagógica (que mais tarde se tornaria a Coordenadoria de Supervisão Escolar).
Em 1969 foram extintos o curso ginasial, os cursos técnicos de Mecânica de Máquinas e Desenho Técnico e instalado o laboratório de Eletrotécnica.
1971 a 1980
Em 1971, pela primeira vez, abriram-se inscrições para exame de seleção em diversos municípios catarinenses.
Em 12 de abril de 1972 foi autorizado a implantação do Serviço de Integração Empresa-Escola – SIE-E.
Em 1973 instalaram-se os laboratórios de Resistência dos Materiais e de Construção Civil.
Em 1974 foi introduzido o regime semestral, sendo cada semestre denominado “fase”. Em dezembro de 1974, através do Decreto 75.049, foi extinto o Conselho de Representantes da Escola, surgindo o Conselho Técnico-Consultivo em seu lugar.
Em 1975 as Superintendências de Ensino e Administrativa transformaram-se, respectivamente, em Departamento Técnico de Ensino eDepartamento Administrativo; em 1976 receberam a denominação respectiva de Departamento de Ensino e Departamento de Pedagogia e Apoio ao Ensino.
Em 1978 foi implantado o serviço de elaboração da folha de pagamento de pessoal por meio do SERPRO – Serviço de Processamento de Dados do Ministério da Fazenda. Surgiu também o Coral (coordenado pelo maestro Lucas Besen) e a Fanfarra da ETF/SC (coordenada pelo prof. Moacyr ferreira Marques e extinta em 1993).
1981 a 1990
Em 4 de abril de 1986 houve um processo de escolha de três nomes para a eleição no novo diretor-geral da ETF/SC. O processo envolvia a votação de toda a comunidade escolar (docentes, discentes e servidores administrativos) e os candidatos escolhidos foram prof. Alfeu Hermenegildo (docentes); prof. Querino Alfredo Flach (administrativos) e prof. Curt Hadlich (discentes). O professor Alfeu Hermenegildo foi o escolhido pelo MEC.
O Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico, criado pelo Governo Federal, atribuiu à Escola Técnica Federal de Santa Catarina a tarefa de implantar unidades de ensino descentralizadas em cidades do interior do estado. Esse trabalho culminou em 1998 quando foi criado o Sistema ETF/SC, constituído por três unidades de ensino: Florianópolis, São José e Jaraguá do Sul, mais a Gerência Educacional de Saúde de Joinville.
Em 1987 foi criado o Curso Técnico em nível de 2º grau (hoje, ensino médio) de Eletrônica.
Em 18 de fevereiro de 1988 foi implementada a Fundação do Ensino Técnico de Santa Catarina (FETESC) que se tornou o órgão regulador do todo o processo de prestação de serviços desenvolvidos na Escola Técnica Federal de Santa Catarina.
Em 1990 foi criado o curso técnico pós-médio (hoje, chamado de curso técnico subsequente). O primeiro a ser implementado foi o curso de Segurança do Trabalho.
1991 a 2000
Em 13 de março de 1995, foi aprovado o projeto que criava o Grupo Teatral Boca de Siri. À frente do projeto estavam os professores Noêmia Brandt Brall, Elba Maria Artiero e Sérgio Pereira Cândido. O nome do grupo teatral é uma homenagem ao escritor e ex-professor da Escola, Glauco Rodrigues Corrêa, autor de várias obras literárias, entre elas o conto “Boca de Siri”.
No primeiro semestre de 2000 houve a implantação da Reforma da Educação Profissional, que previa a criação do curso de Ensino Médio totalmente desvinculado dos cursos técnicos. Agora, o curso de Ensino Médio teria duração de três anos e seria completado por um curso técnico com duração de um ano e meio a dois anos. Como consequência, todos os cursos técnicos regulares foram declarados extintos.
2001 a 2010
No primeiro semestre de 2001, foi criada a Orquestra da ETF/SC, tendo à frente o maestro Irineu Lopes Melo.
Em 27 de março de 2002 foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto Presidencial de criação do Centro federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC. Era o fim de uma luta que se estendia desde 1997.
Em julho de 2002 foram implantados os primeiros cursos superiores de tecnologia: Automação Industrial, Design de Produto e Sistemas Digitais.
Em 2004 foi instituída a modalidade de ensino médio para alunos, maiores de 21 anos, afastados da escola e que procuravam, nesse novo curso, a oportunidade de recuperar o tempo e estudo perdidos – o EMJA (Ensino Médio de Jovens e Adultos), que a partir de 2006 foi sendo extinto e passou a ser parte do PROEJA (Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos) do Governo Federal.
Em 2005 foi criado o NAPNE – Núcleo de Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais e o Núcleo de Tecnologia Educacional e Educação a Distância, e foram aprovados os primeiros cursos de pós-graduação: Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos, Gestão Pública, Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais/ Português.
Também em 2005 foi lançado pelo Governo Federal o Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, que propiciou à Instituição a criação de um grande número de unidades em outras cidades catarinenses: Chapecó (2006), Joinville (2006), Continente (2006), Araranguá (2008).
Em 2006, iniciaram os primeiros Cursos Técnicos Integrados: Edificações, Saneamento, Eletrotécnica e Eletrônica. O trabalho pela integração dos cursos técnicos com o ensino médio se iniciara já em 2005. No mesmo ano foi divulgado oficialmente a adesão da Instituição ao sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) e lançado o curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública na Modalidade a Distância.
Em agosto de 2006, a direção geral do CEFET/SC iniciou sua transferência da Unidade de Florianópolis para um prédio situado em Coqueiros, tornando-se a primeira direção geral de um CEFET, no país, a desmembrar-se da Unidade-Sede.
Em 2007 o CEFET/SC também aderiu ao programa Escola Técnica Aberta do Brasil (eTEC Brasil/MEC), que visava a oferta pública e gratuita de cursos técnicos em nível médio na modalidade a distância, implantando mais tarde o Curso Técnico em Informática para Internet.
Em 29 de dezembro de 2008, com a publicação da Lei 11.892, o CEFET/SC passava ser IF-SC – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. Em consequência, as unidades de ensino do antigo sistema CEFET/SC foram transformadas em Campus.
2011 a 2020
Realização do Planejamento Estratégico Participativo em 2012. Projeto de grande relevância para a educação por envolver a participação e socialização de todos os atores do processo educacional, almejando a reconstrução de conceitos e a definição de políticas educacionais públicas;
Realização do evento Ação Cidadania, a partir do dia 23/09/2012. Realizado na semana que a Instituição comemora seu aniversário, tem como objetivo oferecer serviços de cidadania gratuitos a toda comunidade da grande Florianópolis, em parceria com organismos públicos e privados, integrando e divulgando esta comunidade ao Instituto Federal de Santa Catarina;
Criação da Diretoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão a partir de novembro de 2012. A pós-graduação, Pesquisa e Extensão passou a ter suas ações institucionalizadas e organizadas no Campus Florianópolis;
Implantação do Plano Diretor Participativo no Campus em dezembro de 2012. O Plano Diretor Participativo (PDP) do Campus Florianópolis é um conjunto de diretrizes, a serem estabelecidas coletivamente, para orientar o desenvolvimento do Campus, no que diz respeito, especialmente, à qualificação dos espaços abertos e da paisagem, ao meio ambiente, às áreas de expansão, às estratégias de acessibilidade e mobilidade, à segurança, à integração com a comunidade e ao gerenciamento da infraestrutura e dos descartes;
Implantação dos quatro cursos de Engenharia: Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica e Civil, a partir do primeiro semestre de 2013;
Início do funcionamento do Memorial do IFSC-Câmpus Florianópolis, em 22/09/2014;