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IFSC recebeu comitiva francesa para aprofundar parcerias

CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE Data de Publicação: 13 out 2013 21:00 Data de Atualização: 06 fev 2018 14:22

 

O Câmpus Florianópolis-Continente recebeu na semana passada a visita de gestores e professores de três instituições francesas que querem aprofundar a parceria com o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) na área de turismo e hospitalidade. Os profissionais do Liceu de Hotelaria de La Rochelle, do Liceu de Hotelaria e Turismo Saint-Quentin-en-Yvelines e do Liceu dos Ofícios da Hotelaria Jean Drouant (de Paris) visitaram o câmpus e a cidade de São Joaquim, na Serra Catarinense, onde há produção de vinhos.

 

A professora Flavia Baratieri Losso, do Câmpus Florianópolis-Continente, explica que a visita dos franceses visa a aprofundar a parceria com o IFSC, por meio de uma cooperação técnica entre Brasil e França. Os institutos federais de Brasília (IFB), Fluminense (IFF) e do Tocantins (IFTO) também participam da cooperação técnica.

 

Os sete franceses visitaram e participaram de reuniões no Câmpus Florianópolis-Continente e conheceram locais de produção de vinho em São Joaquim, na região serrana. “A visita teve a intenção de apresentar aos parceiros as possibilidades que existem em nosso estado para a prática do enoturismo, que ainda está em estruturação na região”, diz Flavia.

 

A professora Fabiana Mortimer Amaral, do Câmpus Florianópolis-Continente, que também acompanhou a visita à Serra, conta que, na visão dos estrangeiros, a região precisa fomentar outros atrativos turísticos além do vinho. “A região fica longe do litoral, então o visitante tem que ir para lá e ficar. Por isso, o enoturismo não pode ser a única alternativa, mas deve agregar o turismo rural e o cultural, por exemplo”, comenta.

 

O diretor do Liceu Saint-Quentin-en-Yvelines, Bernard Troy, explica que o contato com as instituições brasileiras tem permitido comparar os sistemas de formação profissional na área de turismo e hospitalidade no Brasil e na França e como é gerenciado o turismo no dois países. “Sempre podemos aprender um com o outro”, diz.

 

Já o diretor do Liceu Jean Drouant, Christian Badinand, destaca como uma das diferenças o uso ensino de línguas estrangeiras voltados ao turismo: enquanto no Brasil, foca-se mais o inglês e no espanhol, pela proximidade com os países hispânicos, na França, o inglês, o alemão e o mandarim são os idiomas mais importantes, dado o fluxo de turistas alemães e chineses. Para os dois diretores, tanto o Brasil quanto a França possuem uma grande diversidade em termos de cultura e gastronomia.

 

Além de Troy e Badinand, compuseram a comitiva francesa: Christelle Badji (professora de turismo), do liceu de Saint-Quentin-en-Yvelines; Cyrille Jeannes (diretor), Maria Josée Raoux (professora de Hotelaria), Joel Migeon (professor de Cozinha) e Christophe Martin (professor de Sommellerie), do liceu de La Rochelle.

 

CÂMPUS FLORIANÓPOLIS-CONTINENTE

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