Obras de reforma do laboratório de piscicultura e das fachadas do bloco 1 e do auditório são concluídas

CÂMPUS ITAJAÍ Data de Publicação: 26 mai 2021 18:25 Data de Atualização: 09 nov 2021 18:51

O laboratório de piscicultura do Câmpus Itajaí passou por uma reforma completa do ambiente, as paredes foram revestidas com pisos cerâmicos, o teto foi pintado com tinta epóxi, as instalações elétricas foram refeitas e as estantes dos aquários foram substituídas por outras de alumínio estrutural. “O laboratório de piscicultura tem uma especificidade que é a elevada umidade relativa do ar. Ela é causada pela evaporação de água dos aquários. Nós precisávamos fazer adequações nos revestimentos, instalações elétricas e no modelo de estantes dos aquários. Essas melhorias, além de tornar o ambiente mais seguro, facilitarão a manutenção e a utilização do laboratório pelos técnicos, professores e alunos do IFSC.”, explica o engenheiro civil do Câmpus Itajaí Luiz Potter Tonin. 

A obra foi realizada pela Pieper Elétrica e Construções Ltda no período de 01 de fevereiro a 02 de abril e o custo total foi de R$ 127.562,24. “Com a reforma, passamos a utilizar luminárias herméticas com lâmpadas LED, as quais são vedadas e potencializam a vida útil do sistema. Para as tomadas, o modelo industrial foi especificado por trazer maior segurança durante o uso dos equipamentos. O novo padrão de estantes, em alumínio estrutural, traz como principais vantagens a durabilidade, a modularidade e a estética. O alumínio estrutural, por não usar solda na sua montagem, é modular, permite alterações na sua geometria, reaproveitamento e possui resistência à umidade. Quanto à estética, as estantes foram revestidas em placas de drywall resistentes à umidade”, explica o engenheiro. 

Foram concluídas também as obras de reforma das fachadas do bloco 1 e do auditório do Câmpus. A empresa contratada foi a Eva Construções Ltda EPP e o valor da obra foi de R$ 82.165,17. O engenheiro civil do Câmpus Itajaí explica que a obra foi necessária por conta de uma manifestação patológica na construção no Bloco 1 e no auditório, o que provocou o desprendimento do revestimento cerâmico das fachadas. “O Departamento de Obras e Engenharia do IFSC projetou a reforma para corrigir este problema e retornar às condições de segurança da edificação. A causa do descolamento dos pisos era a ausência de aderência entre o substrato (paredes) e o tardoz (parte de trás do revestimento cerâmico). A solução adotada foi remover completamente os revestimentos cerâmicos, refazer o emboço e aplicar uma camada nova de pintura. A obra foi entregue no prazo previsto e com qualidade.”

 

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