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Câmpus Florianópolis terá prédio exclusivo para Pesquisa e Inovação

CÂMPUS FLORIANÓPOLIS Data de Publicação: 10 mar 2022 14:45 Data de Atualização: 31 out 2022 10:39

Uma cerimônia nesta quarta, dia 9 de março, marcou o início das obras do Prédio de Pesquisa e Inovação do Câmpus Florianópolis. O Prédio π (letra grega PI, em alusão à abreviação de Pesquisa e Inovação), como está sendo carinhosamente chamado pelas equipes envolvidas no projeto, irá ser a base de trabalho das atuais equipes de competição do câmpus, além de ter um miniauditório, laboratórios e salas para grupos de pesquisa. Ele será construído junto ao Ginásio 1.

O professor Adriano Bresolin coordena atualmente as equipes de competição no câmpus e conta que foi a partir delas que surgiu a ideia do projeto. O câmpus começou com a equipe Zênite, que construiu um barco solar para disputas nacionais; depois vieram os times de robótica (Magic Island), carros elétricos (EV-IFSC e Fórmula SAE - RedTails) e agora está formando uma equipe de drones. “As primeiras reuniões para tratar sobre a obtenção da verba para a construção começaram em 2019. Uma das opções que nos deram foi a de conseguir uma emenda parlamentar e conseguimos duas com o deputado federal Helio Costa (Republicanos-SC)”, lembrou o professor que, durante a cerimônia, fez a apresentação da estrutura do prédio.

Costa estava presente ao evento e ressaltou que, ao ser inquerido sobre a verba, fez questão de encaminhá-la, por se tratar de benefício ao ensino tecnológico e superior em Santa Catarina. “Lembro a todos que o deputado não dá nada, ele encaminha verbas que são o imposto da população. Tem que ter cuidado para não encaminhar para qualquer coisa, por isso sempre faço questão de conferir e conhecer quem vai receber o dinheiro”, destacou em sua fala no evento.

Para o diretor-geral do Câmpus Florianópolis, Zízimo Moreira Filho, o prédio atende um anseio antigo da comunidade acadêmica, que tem tradição em pesquisa e inovação. “Com a nova estrutura, teremos a possibilidade de um crescimento ainda mais acelerado nessa área”, afirmou.

Já o reitor do IFSC, Maurício Gariba Júnior, destacou que o engajamento de discentes em projetos de pesquisa e nas equipes de competição são fundamentais ao Ensino. “É um promotor de permanência e êxito. As competições e as pesquisas dão motivação aos alunos para seguir estudando”.

As obras do Prédio de Pesquisa e Inovação, iniciadas com o início do preparo do terreno no dia 7 de março, estão estimadas em R$ 6 milhões, valor obtido pelas emendas parlamentares.

Os dois primeiros pisos terão um grande mezanino, para formar uma espécie de galpão para os equipamentos, que precisam de um local com boa ventilação. No segundo piso, ficará o miniauditório. Os pisos intermediários abrigarão todos os laboratórios envolvidos nos trabalhos das equipes de competição, e os dois últimos serão salas para os grupos de pesquisa. No teto, o Prédio de Pesquisa e Inovação abrigará ferramentas e instrumentos meteorológicos para o curso técnico em Meteorologia e equipamentos para observações astronômicas ligadas à assessoria de Física.

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