Olá a todos e todas!

A busca pela eficiência na prestação do serviço público é um dever constitucional. Todos os dias, nós, servidores públicos federais, empenhamos nossos melhores esforços para atingir a missão do IFSC e entregar à sociedade uma experiência de ensino que contempla não apenas a excelência técnica, mas sobretudo, a qualidade nas relações humanas e a atenção às necessidade de cada público, de cada coletivo atendido.

Para tanto, nossos servidores devem estar comprometidos com o atendimento à legislação, com a ética e com a governança, em um ambiente onde prevaleça o respeito, o diálogo e o trabalho em equipe. Nesse sentido, e buscando o fortalecimento da integridade pública, atua a Assessoria de Correição e Transparência.

A atividade correicional, segundo o artigo 2º da Instrução Normativa 14/2018, tem como objetivos dissuadir e prevenir a prática de irregularidades administrativas; responsabilizar servidores e empregados públicos que cometam ilícitos disciplinares e entes privados que pratiquem atos lesivos contra a Administração Pública; zelar pela eficiência, eficácia e efetividade das apurações correicionais, promovendo a ética e a transparência na relação público-privada.

Por determinação legal, a atividade correicional deve ser desenvolvida, preferencialmente, por unidade constituída para este fim. No IFSC, a Portaria do Reitor 1.284/18 instituiu a Assessoria de Correição e Transparência. Atualmente, a equipe vem atuando em diversas frentes, incluindo atividades de capacitação, atendimento aos gestores, processos administrativos e integração com a Auditoria e Ouvidoria. Destaca-se o oferecimento de uma capacitação específica para a prática dos processos administrativos disciplinares, em andamento, para evitar retrabalhos e garantir a segurança dos servidores que se dedicam nestas demandas.

Na foto abaixo, a equipe do setor: Eduardo Evangelista, assessor de Correição e Transparência; Eduardo José Mariuzza, estagiário; Giselle Floriano Coelho e José Augusto Ribeiro, assessores técnicos do Gabinete.

Aqui, a correição pressupõe a mediação e o diálogo: “Sabemos da importância de se ter uma Unidade Correicional que atenda os objetivos elencados pela CGU, e ao mesmo tempo buscamos fazer um trabalho de conscientização e prevenção de práticas de irregularidades administrativas. Temos consciência de quanto é desgastante um processo administrativo disciplinar, tanto em termos financeiros, pois cada comissão disciplinar consome muito tempo de serviço para realização dos processos, e também sabemos como é desgastante financeira e emocionalmente para o servidor que sofre o processo disciplinar, uma vez que as possíveis punições de um processo disciplinar podem resultar em advertência, suspensão e até demissão”, afirma o assessor de Correição e Transparência do IFSC, Eduardo Evangelista.

“Acreditamos que a otimização da atividade correicional - trabalho de melhor qualidade em menos tempo - nos permitirá ser mais eficientes na busca da averiguação de irregularidades, ao mesmo tempo que proporcionará redução de custo a todos, à instituição e aos servidores, bem como conseguiremos o aumento da credibilidade deste órgão tão importante para a nosso IFSC”, conclui o assessor.

Hoje, pode-se afirmar que o trabalho dessa assessoria está pautado no alcance da eficiência sem se afastar dos valores que marcam uma gestão humanizada: a garantia de que todos possam ser recebidos e ouvidos, de que possam receber suporte e auxílio e que possam ser orientados para o alcance desta nobre missão que o IFSC detém.