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DAELN

Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN)

O Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN) está presente no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) há mais de 30 anos, oferecendo cursos tecnológicos e profissionalizantes na área de eletrônica GRATUITAMENTE! É localizado no centro da cidade de Florianópolis.

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Cursos

O Departamento Acadêmico de Eletrônica do Campus Florianópolis do IFSC oferece cursos em diferentes níveis de ensino

Cursos de Formação Inicial e Continuada:

Eletrônica Básica

Introdução ao Linux

Robótica Básica com Arduino

 

Cursos Técnicos:

Curso Técnico de Eletrônica Integrado ao Ensino Médio 

Curso Técnico de Eletrônica Subsequente (para estudantes que já concluiram o ensino médio)

 

Cursos de Graduação:

Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial

Bacharelado em Engenharia Eletrônica
 

Pós Graduação:

Especialização em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos

 

 

 

 

Contatos

Entre em contato conosco e conheça os cursos e as atividades oferecidas pelo DAELN

Chefia do DAELN (Reginaldo Steinbach)daeln.fln@ifsc.edu.br

Coordenações de Curso:

    Articulação dos Cursos FIC (Joabel Moia): fic.daeln.fln@ifsc.edu.br 

    > Coordenação dos Cursos Técnicos (André Luis Dalcastagnê): eletronica.tec.fln@ifsc.edu.br

    > Coordenação do CST em Eletrônica Industrial (Renan Augusto Starke): eletronicaindustrial.cst.fln@ifsc.edu.br

    > Coordenação da Engenharia Eletrônica (Maria Cláudia de Almeida Castro): eng.eletronica.fln@ifsc.edu.br

Tecnicos de Laboratório do DAELN:  tecnicos_daeln.florianopolis@listas.ifsc.edu.br

Secretaria do DAELN: secretariadaeln.fln@ifsc.edu.br

Telefones: (48) 3211 6065 /3211 6066

Corpo Docente

Estes são os docentes vinculados ao Departamento de Eletrônica

Professor Currículo Lattes
Alexandre Leizor Szczupak http://lattes.cnpq.br/8185801440949883
Anderson Alves http://lattes.cnpq.br/4175951086011903
André Luís Dalcastagnê http://lattes.cnpq.br/4300842630216520
Carlos Gontarski Speranza http://lattes.cnpq.br/8142364274393185
Charles Borges de Lima http://lattes.cnpq.br/5559489565709812
Cláudio Luiz Ebert http://lattes.cnpq.br/3822072123797278
Clóvis Antônio Petry http://lattes.cnpq.br/3493325384040150
Daniel Lohmann http://lattes.cnpq.br/8484239081492938
Delmar Carvalho de Souza http://lattes.cnpq.br/0232686171178617
Everton Luiz Ferret dos Santos http://lattes.cnpq.br/7398005024705819
Fernando Luiz Rosa Mussoi http://lattes.cnpq.br/7134663773847859
Fernando Pedro Henriques de Miranda http://lattes.cnpq.br/9948443912971404
Fernando Santana Pacheco http://lattes.cnpq.br/4425351558346267
Flábio Alberto Bardemaker Batista http://lattes.cnpq.br/3606791015248745
Golberi de Salvador Ferreira http://lattes.cnpq.br/1676027896988728
Hugo Marcondes http://lattes.cnpq.br/5845370403988138
Joabel Moia http://lattes.cnpq.br/1203438477710344
Jony Laureano Silveira http://lattes.cnpq.br/4402291752545341
Julio Feller Golin http://lattes.cnpq.br/4357122638968972
Leandro Schwarz http://lattes.cnpq.br/7560362299598160
Lua Moloise Fernandes da Silveira http://lattes.cnpq.br/2762115361125051
Luis Carlos Martinhago Schlichting http://lattes.cnpq.br/0006785165103677
Luiz Alberto de Azevedo http://lattes.cnpq.br/8764210031765107
Marco Valério Miorim Villaça http://lattes.cnpq.br/6741683683626662
Maria Claudia de Almeida Castro http://lattes.cnpq.br/7704693297443919
Matheus Leitzke Pinto http://lattes.cnpq.br/1431722265123081
Mauricio Gariba Junior http://lattes.cnpq.br/7322130113843701
Mauro Tavares Peraça http://lattes.cnpq.br/0415094520746409
Muriel Bittencourt de Liz http://lattes.cnpq.br/4775260571090564
Paulo Ricardo Telles Rangel http://lattes.cnpq.br/1746983689724424
Pedro Giassi Junior http://lattes.cnpq.br/4901201441360861
Reginaldo Steinbach http://lattes.cnpq.br/5054506554380972
Renan Augusto Starke http://lattes.cnpq.br/6573744620845452
Robinson Pizzio http://lattes.cnpq.br/2786255383004924
Samir Bonho http://lattes.cnpq.br/5400290038439083

Corpo Administrativo

Estes são os Técnicos Administrativos que atuam no DAELN

Cargo Nome
Administrativo Louise Elis Monguilhott
Administrativo Lucio Américo Gomes Dall Forno
Administrativo Mauren Rejane Teixeira Mendonça
Administrativo Raquel Lilian Barbi de Cerqueira
Técnico de Laboratório Daniel Dezan de Bona
Técnico de Laboratório Dyego de Campos
Técnico de Laboratório Fabio Cabral Pacheco
Técnico de Laboratório Pablo Ribeiro Kodama
Técnico de Laboratório Rangel César Fernandes

Infraestrutura

O Campus Florianópolis do IFSC dispõe de ambientes do próprio Departamento Acadêmico de Eletrônica, salas de aula, com capacidade para 40 alunos, um auditório que abriga 120 pessoas, duas salas multimídia com 63 lugares e outra sala multimídia com 40 lugares.

O Departamento Acadêmico de Eletrônica dispõe dos seguintes laboratórios de ensino:

  • Lógica Discreta I (LD1): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, osciloscópios digitais, geradores de função, fontes de alimentação e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Lógica Discreta II (LD2): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, osciloscópios digitais, geradores de função, fontes de alimentação e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Lógica Discreta III (LD3): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, osciloscópios digitais, geradores de função, fontes de alimentação e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Eletrônica Digital (ELD): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, módulos didáticos de eletrônica digital e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Eletrônica Digital II (ELD2): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, módulos didáticos de eletrônica digital e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Eletrônica de Potência (ELP): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, osciloscópios digitais, geradores de função, fontes de alimentação e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de motores, inversores, soft-starters e demais equipamentos para acionamento eletrônico. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Microprocessadores (MCP): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, módulos didáticos de eletrônica digital e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Kits Didáticos para experimentos com microcontroladores. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Processamento de Sinais Digitais (DSP): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, módulos didáticos de eletrônica digital e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de Kits Didáticos para experimentos com DSPs. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Laboratório Sistemas Informatizados (LSI): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, para aulas de programação de computadores. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Laboratório Sistemas Computacionais (LSC): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, para aulas de programação de computadores. Dispõe de Projetor Multimídia para apresentações de slides das aulas.

  • Laboratório de Protótipos (LPT): dispõe de bancadas equipadas com microcomputadores, osciloscópios, geradores de função, fontes de alimentação e demais equipamentos eletrônicos para instrumentação. Dispõe de ambiente específico para corrosão de placas de circuito impresso. Dispõe de componentes elétricos e eletrônicos para montagens de protótipos.

Histórico do Departamento de Eletrônica

Atendendo a um mercado de trabalho que exigia profissionais habilitados, a ETF/SC implanta em agosto de 1987 o Curso Técnico de Eletrônica. Neste processo, um grupo de seis professores, originalmente vinculados ao Curso Técnico de Eletrotécnica, planeja a estrutura curricular do Curso de Eletrônica. Para isso, foram efetuadas consultas a diversas empresas da área e outras escolas técnicas que já tinham o curso. Posteriormente, o grupo, amparado nas consultas efetuadas, define a grade curricular, ementas de disciplinas e infra-estrutura mínima para instalação e funcionamento do curso.

 

Inicialmente, o Curso de Eletrônica utiliza as mesmas instalações do Curso de Eletrotécnica, já que os dois cursos estavam vinculados a um mesmo Núcleo. Em 1988, efetua-se a desvinculação e o Núcleo de Eletrônica transfere-se para o local do antigo Setor de Manutenção, hoje ocupado por laboratórios do Depto de Construção Civil. Em 1990, após inúmeras intervenções junto à Direção Geral, o Núcleo consegue a sua definitiva transferência para o atual local.

 

Apesar das grandes deficiências de laboratórios e equipamentos, ao final de 1989, ocorre a formatura da primeira turma. A inserção dos técnicos no mercado de trabalho é imediata, face à inexistência de cursos de Eletrônica na região e, com isso, a enorme carência de profissionais neste campo.

 

Em junho de 1990, ocorre o 1o Seminário de Avaliação do Curso Técnico de Eletrônica, uma iniciativa já idealizada quando da implantação do Curso. Deste Seminário, foram levantados problemas e propostas de melhoria para o Curso. Suas conclusões apontavam para “… um grupo de alternativas que serão destrinchadas, discutidas as melhores formas de implementação, enfim, (…) garantir que cada novo passo, nos mantenha atentos aos elementos primeiros de nossa preocupação: o aluno”. Deste Seminário, surge o projeto de reformulação curricular do Curso, onde são apresentados: o ingresso dos alunos no curso diretamente na primeira fase, a duração de oito semestres, uma maior abrangência de áreas, a certificação de segundo grau ao final da sexta fase, um sistema de avaliação diferenciado em forma de projeto piloto.

 

Em julho de 1995, realiza-se o 2o Seminário de Avaliação do Curso Técnico de Eletrônica. As conclusões deste evento esclarecem que “proporcionou o despertar de todos os participantes para assuntos e temas normalmente restritos a coordenadores e diretores. (…) teve uma contribuição muito importante na aproximação entre professores, alunos e funcionários, o que, certamente, será essencial no processo de construção coletiva do curso”.

 

No segundo semestre de 1996, é implantado na ETF/SC o primeiro curso técnico especial, o de Eletrônica, oferecido aos alunos que já possuíam o Ensino Médio. Uma iniciativa que antecipava as tendências apontadas na construção do primeiro Plano Político Pedagógico e na Reforma do Ensino Técnico.

 

Em outubro de 1996, o Núcleo de Eletrônica organiza e realiza o 11o ENPEL (Encontro Nacional de Professores de Eletrônica, Telecomunicações e Informática Industrial) em Florianópolis, com a participação dos professores e toda a rede federal de educação profissional e tecnológica.

 

Num lance de nova ousadia, o Núcleo busca a sua expansão e diversifica sua área de atuação. Em outubro de 1997, é aprovado pelo Colegiado da ETF/SC-Sede, o projeto de implantação dos cursos técnicos especiais de Manutenção de Equipamentos Médico-hospitalares e de Radiologia. Tais cursos seriam implantados no primeiro semestre de 1998. Atualmente, tais cursos estão vinculados ao Depto de Saúde e Serviços.

 

Em agosto de 2002, após inúmeros estudos e pesquisas efetivadas por uma Comissão de implantação, tem início o Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Digitais. O Curso tem por objetivo formar um profissional com foco de atuação nas aplicações de tecnologias eletro-eletrônicas, mais especificamente, naquelas aplicações que utilizam dispositivos de processamento digital, tais como microprocessadores, microcontroladores, dispositivos de lógica programável (PLD’s) e processadores de sinais digitais (DSP’s). Recentemente, o Curso passou por uma reformulação curricular e com uma nova denominação: Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial.

 

A partir de 2006, o DAELN passa a oferecer novamente o Curso Técnico Integrado de Eletrônica, uma modalidade que havia sido extinta por imposição do Governo Federal e que, agora, possibilita aos alunos poderem realizar o Ensino Médio integrado ao Curso Técnico de Eletrônica, com duração efetiva de quatro anos.

 

No segundo semestre de 2006, o Departamento inicia sua incursão pela pós-graduação, com a implantação do Curso de Especialização em Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos, um curso em nível lato sensu de 360 horas, orientados a alunos egressos de cursos de graduação em Engenharia ou Cursos Superiores de Tecnologia nas áreas de Sistemas Eletrônicos, Eletrotécnica, Eletrônica, Produção Elétrica, Automação e Sistemas e áreas afins, que pretendam aumentar as suas chances no mercado de trabalho.

 

No primeiro semestre de 2013 inicia o curso de Engenharia Eletrônica com o objetivo de formar profissionais direcionados para a concepção, projeto, implementação e manutenção de sistemas eletrônicos, trabalhando diretamente com o hardware, firmware e software que compõem os sistemas com eletrônica embarcada. O egresso pode atuar nas áreas de telecomunicações, instrumentação eletrônica, biomédica, controle e automação, processamento de sinais de áudio e vídeo, eletrônica de potência, sistemas microcontrolados e microprocessados.

 

Outras possíveis ofertas de cursos fazem parte de seu escopo de análise, estudos e pesquisas, de tal modo que se procura manter uma sintonia fina com a evolução tecnológica e as tendências e necessidades do mercado de trabalho.

 

O Departamento de Eletrônica tem procurado construir seus próprios espaços e, ao mesmo tempo, contribuir para o coletivo da Instituição, propondo, interferindo e atuando nos momentos educativos, pedagógicos, administrativos, políticos e sociais. Sua atuação, ao longo destes mais de vinte anos, ás vezes, tem sido polêmica. Porém, esta atuação reflete sempre uma preocupação com a modernização constante da Instituição, uma ousadia na medida em que procura diversificar, aprofundar e disseminar suas atividades. Este Departamento pretende continuar contribuindo, participando, colaborando, buscando parcerias, enfim, manter a ousadia para o enfrentamento de novos desafios e novos empreendimentos.

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