Comissões
Comissão Organizadora
COMISSÃO ORGANIZADORA E COMITÊ CIENTÍFICO
Comissão organizadora:
Dr. Adriano Larentes da Silva - Reitoria/PROEN - Câmpus Chapecó
Dr. Alencar Migliavacca - IFSC - Reitoria/DIREN/PROEN - Câmpus Chapecó
Ma. Sandra Lopes Guimarães - IFSC -Reitoria/PROEN/Reitoria (Coordenadora Geral)
Ma. Evandro Belmiro da Silva - IFSC - Reitoria/DAE/PROEN - Câmpus Florianópolis
Ma. Giselli Dandolini Bonassa - IFSC - DEING/Reitoria
Dra. Margarete G. M. de Carvalho - Reitoria/DIREN/PROEN - Câmpus Chapecó
Dra. Eliane Juraski Camillo - CERFEAD/PROEN/Reitoria
Dra. Roberta Pasqualli - PROFEPT/IFSC - Câmpus Chapecó
Ma. Roberta Elpídio Cardoso - PROEN/Reitoria
Ma. Durlei Maria Bernardon Rebelatto - IFSC - Câmpus Itajaí
Ma. Amanda Fabres Oliveira Raduz - Câmpus Sã Carlos
Ma. Paula Regina Corrêa - Câmpus Jaraguá do Sul
Ma. Maria Lúcia de Souza - Câmpus São Miguel do Oeste
Ma. Geisa Golin Albano - DIRCOM/PROEX/Reitoria
Daniel Amaro Vasconcelos - Câmpus São Lourenço do Oeste
Ma. Karina Martins da Cruz - Câmpus Florianópolis Continente
Esp. Cláudia Luiz da Silva Oliveira - Câmpus Chapecó
Me. Cícero Santiago de Oliveira - Câmpus Canoinhas
Dra. Cláudia Cunha Torres da Silva - IFBA-ABAPEVE
Dra. Azly Santos Amorim de Santana - IFBA-ABAPEVE
Dra. Rosângela Fritsch - UNISSINOS-ABAPEVE
DR. Rogério de Mesquita Teles - IFMA-ABAPEVE
Dra. Alexsandra Dal Pizzol Coelho Zanin - IFC
Comitê científico ABAPEVE:
Prof. Dr. José Adelmo Menezes de Oliveira – Instituto Federal de Sergipe
Profa. Dra. Rosemary Dore Heijmans – Universidade Federal de Minas Gerais
Profa. Dra. Rosângela Fritsch – Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Diretor Administrativo: Prof. Dr. Rogério de Mesquita Teles – Instituto Federal do Maranhão
Profa. Esp. Regina Lucia Muniz Ribeiro – Instituto Federal do Maranhão
Profa. Dra. Claudia Cunha Torres da Silva – Instituto Federal da Bahia
Dra. Azly Santos Amorim de Santana – Instituto Federal da Bahia
Dra. Ana Paula Leite Nascimento – Instituto Federal de Sergipe
Profa. Ma. Ana Carla Menezes de Oliveira – Instituto Federal de Sergipe
Profa. Ma. Elbiane Leal Novaes de Carvalho Lima – Instituto Federal do Sertão Pernambucano
Profa. Ma. Elciane Leal Novaes Ferraz Feitosa (Suplente) – Instituto Federal do Sertão Pernambucano
Profa. Dra. Giuliana Sa Ferreira Barros – Instituto Federal do Norte de Minas
TAE-TAE Mestre Sandra Lopes Guimarães – Instituto Federal de Santa Catarina
Prof. Dr. Eduardo Magrone – Universidade Federal de Juiz de Fora
Dra. Paula Elizbeth Nogueira Sales – Universidade Federal de Minas Gerais
Prof. Dr Carlos Eduardo Guerra Silva – Universidade Federal de Minas Gerais
Profa. Ma. Iza Manuella Aires Cotrim Guimarães – Instituto Federal do Norte de Minas
Prof. Dr. Ricardo Ferreira Vitelli – Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Prof. Dr. Jeovani Schmitt – Instituto Federal Catarinense
Profa. Dra. Cleonice Silveira Rocha – Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Comissão de avaliação científica dos trabalhos das sessões temáticas:
Alexsandra Joelma Dal Pizzol Coelho Zanin – IFC
Ana Carla Menezes de Oliveira– Diretoria ABAPEVE
Ana Paula Leite Nascimento– Diretoria ABAPEVE
Andriza Pujol de Avila - IFFARROPILHA
Azly Santos Amorim de Santana– IFBA / Diretoria ABAPEVE
Carlos Eduardo Guerra Silva– Diretoria ABAPEVE
Caroline Almeida – Grupo de Pesquisa PPGEe/UNISINOS
Claudia Cunha Torres da Silva– IFBA/ Diretoria ABAPEVE
Cleonice Silveira Rocha– UNISINOS / Diretoria ABAPEVE
Danielle Martins - IFSertão-PE
Darciel Pasinato – Grupo de Pesquisa PPGEe/UNISINOS
Eduardo Magrone – Diretoria ABAPEVE
Elbiane Leal Novaes de Carvalho Lima – Diretoria ABAPEVE
Elisson Mildemberg – IFPR
Eugênia de Sousa - IFMG
Giuliana Sa Ferreira Barros– IFNMG / Diretoria ABAPEVE
Henrique de Souza – Grupo de Pesquisa PPGEe/UNISINOS
Ingrid Ferreira Vianna - IFMS
Iza Manuella Aires Cotrim Guimarães – IFNMG / Diretoria ABAPEVE
Jacinta Lúcia Rizzi Marcom - IFSC
Jeovani Schmitt– IFC / Diretoria ABAPEVE
José Adelmo Menezes de Oliveira – IFS / Diretoria ABAPEVE
Júlia Angélica de Oliveira Ataíde Ferreira – IFRN
Maria Cristina Caminha de Castilhos França – IFRS
Paula Elizabeth Nogueira Sales – Diretoria ABAPEVE
Regina Lucia Muniz Ribeiro – Diretoria ABAPEVE
Rogério de Mesquita Teles – IFMA / Diretoria ABAPEVE
Rosângela Fritsch – UNISINOS / Diretoria ABAPEVE
Ruy d’Oliveira Lima – Grupo de Pesquisa PPGEe/UNISINOS
Saionara Rosa da Cruz – IFF
Sandra Lopes Guimarães – IFSC - Diretoria ABAPEVE
ORGANIZADORES DO EVENTO:
Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC):
O Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) é uma instituição pública federal de ensino. Atua na oferta de educação profissional, científica e tecnológica, oferecendo cursos nos mais diversos níveis: qualificação profissional, educação de jovens e adultos, cursos técnicos, superiores e de pós-graduação.
O IFSC foi criado em Florianópolis por meio do decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, pelo presidente Nilo Peçanha, como Escola de Aprendizes Artífices de Santa Catarina. Seu objetivo era proporcionar formação profissional aos filhos de classes socioeconômicas menos favorecidas. Além do ensino primário, a instituição oferecia formação em desenho, tipografia, encadernação e pautação, carpintaria da ribeira, escultura e mecânica (que compreendia ferraria e serralheria).
Em 13 de janeiro de 1937, por meio da lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, a instituição mudou de nome e status, para Liceu Industrial de Florianópolis e, cinco anos mais tarde (decreto-lei nº 4.127, de 23 de fevereiro de 1942), transformou-se em Escola Industrial de Florianópolis. Com isso, começou a oferecer cursos industriais básicos com duração de quatro anos aos alunos que vinham do ensino primário e cursos de mestria aos candidatos à profissão de mestre.
O nome e o status da instituição mudaram novamente em 1965, com a lei nº 4.759, de 20 de agosto, passando para “Escola Industrial Federal de Santa Catarina''. A partir de 1968, com a portaria ministerial nº 331, de 17 de junho, a instituição tornou-se Escola Técnica Federal de Santa Catarina (ETF-SC). Naquela época, começou o processo de extinção gradativa do curso Ginasial, por meio da supressão da matrícula de novos alunos na primeira série. O objetivo era especializar a escola em cursos técnicos de segundo grau (atual ensino médio).
Depois da edição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971), a LDB, e da reforma do ensino de primeiro e segundo graus (fundamental e médio) introduzida por ela, a então ETF-SC passou a funcionar somente com segundo grau.
Nas décadas de 1970 e 1980, a então ETF-SC implantou diversos cursos, como os de Estradas, Saneamento, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações e Refrigeração e Ar Condicionado, motivados principalmente pelo “milagre brasileiro”, que fomentou o uso da tecnologia para o desenvolvimento econômico.
Em 1988, a escola iniciou a oferta dos cursos de Telecomunicações e de Refrigeração e Ar Condicionado em São José, em um prédio cedido pela prefeitura. Três anos depois, a instituição inaugurou a Unidade São José, em instalações próprias. Foi a primeira unidade de ensino fora da capital catarinense.
No início da década de 1990, com a chegada da era dos serviços e da informática, a ETF-SC passou a oferecer cursos como Informática, Enfermagem e Segurança do Trabalho. Em 1994, foi implantada a terceira unidade de ensino da instituição, a primeira no interior de Santa Catarina, na cidade de Jaraguá do Sul, na região Norte do Estado. Naquela época, os cursos oferecidos eram de Têxtil e Eletromecânica. Um ano depois, passou a ser oferecido, no município de Joinville, o Curso Técnico de Enfermagem, como extensão da Unidade Florianópolis.
A Lei 8.948/1994 transformava automaticamente todas as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica, condicionando o ato à publicação de decreto presidencial específico para cada novo centro.
A ETF-SC foi transformada oficialmente em Cefet-SC em 27 de março de 2002, com a publicação do decreto de criação no Diário Oficial da União (DOU). Com a mudança, a instituição passou a oferecer cursos superiores de tecnologia e de pós-graduação lato sensu (especialização).
Em 2006, como parte do plano de expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, o Cefet-SC implantou três novas unidades de ensino. Uma delas, a Unidade Continente, foi instalada na parte continental de Florianópolis, oferecendo cursos na área de turismo e hospitalidade.
As outras duas unidades foram implantadas no interior de Santa Catarina: em Chapecó, no oeste, e Joinville, no norte. Também em 2006, a instituição passou a oferecer o curso técnico em Pesca, o primeiro em pesca marítima do país, em Itajaí, no litoral norte, vinculado à Unidade Continente. A sétima unidade de ensino do Cefet-SC começou as atividades em fevereiro de 2008, em Araranguá, na região sul.
A Lei 11.892/2008 criou a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, formada por 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Assim, o Cefet-SC transformou-se em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC).
Os Institutos Federais (Ifs) são autarquias vinculadas ao Ministério da Educação, com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. Oferecem educação básica, profissional e superior em estrutura multicâmpus, com forte inserção na área de pesquisa e extensão.
Em 2009 e 2010, o IFSC passou por uma nova etapa de expansão, com a implantação dos câmpus Caçador, Canoinhas, Criciúma, Gaspar, Itajaí, Lages, São Miguel do Oeste e Urupema. Em 2010 foram federalizados os câmpus Geraldo Werninghaus (em Jaraguá do Sul) e Xanxerê e implantado o Câmpus Garopaba. No mesmo ano, foi criado o Câmpus Palhoça Bilíngue, primeira escola a oferecer aulas bilíngues em Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e Português na América Latina e implantada a sede própria da Reitoria no bairro Coqueiros, em Florianópolis. Em 2015, foram inaugurados os câmpus São Carlos, Tubarão, e o Câmpus Avançado São Lourenço do Oeste, ligado ao Câmpus São Miguel do Oeste.
Paralelamente à expansão dos câmpus, houve a implantação da educação a distância no IFSC. A história começou em 2000, quando a Unidade de São José ofereceu o primeiro curso básico em Refrigeração nessa modalidade. Em 2007, o IFSC (então Cefet) também aderiu ao Programa Escola Técnica Aberta do Brasil (e-Tec Brasil/MEC), implantando o curso técnico em Informática para a Internet.
Atualmente, o IFSC oferta cursos em mais de 30 polos de apoio presencial em Santa Catarina e nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. A educação a distância no IFSC é coordenada pelo Centro de Referência em Formação e EaD (Cerfead), que também é responsável pelos programas de formação de professores e demais educadores e de gestores do serviço público.
Assim, o IFSC terminou o ano de 2016 com 22 câmpus implantados, 2.191 servidores, sendo 1.122 professores e 1.069 técnicos administrativos, e 25.657 vagas ofertadas em cursos que vão da qualificação profissional aos cursos de educação de jovens e adultos, técnicos, superiores e pós-graduação.
Disponível em: https://www.ifsc.edu.br/historico
A Associação Brasileira de Prevenção da Evasão na Educação Básica, Profissional e Superior (ABAPEVE) é uma associação civil de utilidade pública e natureza acadêmica no campo da Evasão escolar, que congrega pesquisadores, docentes e estudantes de Educação Básica, da Educação Profissional e Superior; Fundada em 2016 por professores de várias instituições de ensino, a ABAPEVE vem se consolidando, ao longo do tempo, como entidade líder da sociedade civil organizada no campo da prevenção da Evasão escolar.
ABAPEVE tem como princípios a razoabilidade, a legalidade, a impessoalidade, a eticidade, a publicidade, a economicidade, a eficiência, a legitimidade, a eficácia e universalização dos serviços educacionais, tendo em vista o fortalecimento da luta pelo efetivo exercício do direito à educação de qualidade para todos, assegurada ao longo da vida, através de sua participação na formulação e execução de políticas públicas de educação, alicerçadas nos valores da justiça social, da liberdade e da igualdade de direitos e deveres na educação e na sociedade.
Dentre seus principais objetivos destacam-se desenvolver estudos, pesquisas, tecnologias e práticas para a melhoria da qualidade da educação; estimular a produção científica e divulgar as contribuições de estudos e pesquisas sobre a prevenção da evasão escolar; proporcionar a troca de experiências no campo mediante o estabelecimento de grupos de trabalhos permanentes e a realização de eventos educacionais; fomentar o debate sobre políticas públicas educacionais e oferecer subsídios para seu aprimoramento.
Entre as atividades da ABAPEVE, ocupam lugar prioritário o Colóquio Internacional sobre Educação Profissional e Evasão Escolar e o Workshop sobre Educação Profissional e Evasão Escolar, ambos realizados a cada dois anos, preferencialmente em anos opostos, dos quais resultam publicações em Anais e em diversos periódicos nacionais e internacionais.
Disponível em: https://abapeve.org/quem-somos/