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Câmpus SLO participa da criação de Política Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação

INSTITUCIONAL Data de Publicação: 15 mai 2020 17:33 Data de Atualização: 06 out 2020 15:12

Os estudantes do IFSC Câmpus São Lourenço do Oeste passam a ter uma nova oportunidade para executar suas ideias e projetos: a Política Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação. A iniciativa foi concebida a partir de um trabalho em conjunto das instituições de ensino presentes na cidade, da Prefeitura, e de representantes empresariais. Ganhou ainda mais força tornando-se a lei complementar n. 259/2020, a partir da aprovação dos vereadores e sanção do prefeito.

De forma geral, a Política estabelece medidas de incentivo e apoio às ações e estratégias de ciência, tecnologia e inovação de empresas, empreendedores, instituições de ensino e da comunidade no geral. Para o diretor-geral do IFSC em São Lourenço do Oeste, ela surge como um grande aliado aos estudantes. “Temos estudantes com grandes ideias, como em trabalhos de conclusão de curso e projetos integrados com potenciais de transformar isso em grandes empresas. Esta Política é mais uma oportunidade para colocarmos em prática esses projetos”, ressalta Daniel Fernando Carossi.

A demanda chegou até as instituições de ensino cerca de um ano atrás, quando foi criada uma comissão para trabalhar na proposta, com a participação das instituições de ensino (IFSC, Unochapecó, Unopar e Senai), da administração pública, através da Assessoria Jurídica e da Gerência de Tecnologia da Informação, da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), e da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo).

Carossi destaca que este projeto foi construindo em conjunto, inspirado em modelos nacionais e internacionais de centros de inovação e desenvolvimento de pesquisas. “Nossa grande preocupação foi envolver três elementos inter-relacionados: as empresas, as universidades e o governo, um conceito denominado de tríplice hélice da inovação, que deixa de ser centrado apenas na indústria e passa a ser apoiado por todos os entes envolvidos”. 

Além disso, o diretor frisa que ações como esta faz parte do DNA do IFSC, pois visam estimular o desenvolvimento local, a pesquisa aplicada, o empreendedorismo, o desenvolvimento científico, tecnológico e a transferência de tecnologias a sociedade.

Lei na prática

Com a transformação da Política em lei, o IFSC passa a ter uma das nove cadeiras do Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação, um dos instrumentos criados pela Política para, dentre outros objetivos, deliberar sobre as necessidades e interesses relacionados ao desenvolvimento dessas áreas na cidade. 

Além do Conselho, a Política prevê a criação de um programa de incentivo (fiscal, econômico, etc.), um fundo de incentivo (apoio financeiro para implantar e expandir empreendimentos), além de um Centro de Inovação na cidade, um espaço físico subsidiado pelo município para incubar ideias e projetos vindos da comunidade e das instituições de ensino.

 

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