CÂMPUS SÃO MIGUEL DO OESTE Data de Publicação: 30 ago 2024 13:50 Data de Atualização: 30 ago 2024 13:53
Seis estudantes do Câmpus São Miguel do Oeste do IFSC conquistaram medalha de prata no âmbito nacional e medalha de ouro na classificação regional, na Olimpíada Internacional de Matemática sem Fronteiras.
Os estudantes são do 1º e 2º anos dos técnicos integrados ao ensino médio em Eletromecânica e Alimentos: Bruno Luiz da Cunha, Flavia Soares Burin, Gabriel Assis Brasil, Gabriel Auler, Kamille Eduarda Biegelmeier e Marcos Fábio Reolon.
A estudante Kamille Eduarda Biegelmeier, que está terminando o primeiro semestre do Integrado em Alimentos, conta que foi uma experiência diferente. “Trabalhamos em uma área que o grupo gostava. Criei bastante expectativa com os resultados, então vê-los foi gratificante, acredito que em grupo trabalhamos muito bem e que o resultado seja também dos nossos ótimos professores”, afirma.
Gabriel Assis Brasil, do primeiro ano do Integrado em Eletromecânica, relata a experiência como incrível. “Além de todos os desafios que tivemos, superamos com maestria. O resultado não era esperado ser tão bom, até por nós não termos conseguido resolver algumas questões, mas conseguimos ótimos resultados. Esses resultados significam os esforços que cada um teve que realizar nessa olimpíada”, acredita.
A professora de Matemática que acompanha os estudantes, Simone Casarin, acredita que o incentivo à participação dos estudantes em Olimpíadas é fundamental, pois permite vislumbrar uma matemática mais relevante e interessante, conectando-a a situações e contextos da vida real.
A participação dos estudantes em Olimpíadas de Matemática, segundo Simone, permite estudar conceitos matemáticos mais avançados e desenvolver técnicas de resolução de problemas, competências essenciais na atualidade.
“Isso estabelece uma base sólida para a jornada acadêmica destes estudantes, permitindo-lhes abordar problemas complexos com confiança. E, ainda, essas competições reúnem estudantes com interesses e habilidades semelhantes, permitindo-lhes criar laços de amizade, os quais irão inspirar e incentivar em um grau muito maior do que a maioria desses conseguiria encontrar em uma sala de aula típica”, afirma Simone.