Unesco-Unevoc inicia formação para o projeto I-hubs

INOVAÇÃO Data de Publicação: 15 mar 2024 15:07 Data de Atualização: 15 mar 2024 15:12

O Instituto Federal Fluminense (IFF) iniciou, nesta semana, a formação do Projeto Centros de Competências para a Inovação (I-hubs, em inglês). Participaram do evento representantes dos Institutos Federais do Acre (Ifac), de Brasília (IFB), do Espírito Santo (Ifes), do Maranhão (IFMA) e de Santa Catarina (IFSC). A primeira formação foi liderada por Dionísio Parise, gerente de projetos da Unesco-Unevoc.

No IFSC, uma das instituições selecionadas, o I-hubs será realizado no Câmpus Jaraguá do Sul-Centro. As instituições participantes foram escolhidas por meio de edital lançado pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), neste ano. A iniciativa é coordenada pelo IFF, com o apoio do Conif, e com financiamento da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (MEC).

A formação terá duração de 18 meses e será desenvolvida em três fases principais. A primeira, que foi iniciada, é focada no Planejamento e Preparação das instituições selecionadas (uma por região brasileira). A segunda consiste na implementação do Quadro de Inovação e a fase final na revisão e refinamento do Quadro de Inovação.

Ao fim do desenvolvimento do projeto, as instituições que estão participando do I-hubs estarão aptas a difundir a metodologia dentro e fora de suas instituições, incluindo de países africanos de Língua Portuguesa. “Nossas instituições estão sendo capacitadas, a partir do marco de inovação para educação profissional e tecnológica, para os desafios do século 21, especialmente de se reinventarem na sua prática educativa e de interação social”, destacou Jefferson Azevedo, reitor do IFF.

O I-hubs, como é mais conhecido, faz parte de um projeto liderado pela Unesco-Unevoc com o intuito de desenvolver instituições de educação e formação técnica e profissional em todo o mundo, com foco no empreendedorismo, inovação e sustentabilidade. A metodologia foi testada em circunstâncias diversas, com instituições de diferentes países, perfis, dimensões e culturas organizacionais.

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